Nunca fui Perfeito, nem nunca o serei
E se tanto, desconfio a quem diz que seja
Não sei se, alguma vez me acreditarei
E se tanto, desconfio a quem diz que seja
Não sei se, alguma vez me acreditarei
Que seja coisa que alguma vez se veja
Não pela perfeição que tantos cegos dizem
Gosto de mim, chamar-lhe: o melhor que consigo
O que muitos tentam o que nunca atingem
Caminho eu ciente do possível a que prossigo
São a Ilusões estas que nos deturpam o olhar
Ou se não, fossem estas pelo motivo de sonhar
Cada um responderá ao que mais lhe for proveito
E assim, conseguir o que mais lhe der ao jeito
Mas Perfeito? Perfeito não há! Julgo eu na minha inocência
Ou se serei realista, pela minha admissão do que n'existe
Quem por isso assim, quiser perder toda a sua paciência
Descobrirá pelo seu caminho, o que um dia, o deixará triste
Nuno Lopes
Não pela perfeição que tantos cegos dizem
Gosto de mim, chamar-lhe: o melhor que consigo
O que muitos tentam o que nunca atingem
Caminho eu ciente do possível a que prossigo
São a Ilusões estas que nos deturpam o olhar
Ou se não, fossem estas pelo motivo de sonhar
Cada um responderá ao que mais lhe for proveito
E assim, conseguir o que mais lhe der ao jeito
Mas Perfeito? Perfeito não há! Julgo eu na minha inocência
Ou se serei realista, pela minha admissão do que n'existe
Quem por isso assim, quiser perder toda a sua paciência
Descobrirá pelo seu caminho, o que um dia, o deixará triste
Nuno Lopes
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