É por aí que não consigo de ver o sentido
Olhos que julgava pertencesse aos meus
Mas ao meu olhar que me deixas perdido
Soubesses tu a imagem que me crias
No pensamento que de ti sempre levo
Que julgava poder ser todos os dias
Imploro eu em palavras que escrevo
Há dores da separação à garganta amarga
Que em seco levamos tanto goles de nada
Passa pelo peito como uma faca cravada
Deixando no meu seio o frio que me afaga
São de corpos ausentes que imploramos
Ou do espirito que deixas por cá marcado
É do acreditar de q'um dia nos encontramos
Ou dar desse desejo no mesmo por acabado
Nuno Lopes
Soubesses tu a imagem que me crias
No pensamento que de ti sempre levo
Que julgava poder ser todos os dias
Imploro eu em palavras que escrevo
Há dores da separação à garganta amarga
Que em seco levamos tanto goles de nada
Passa pelo peito como uma faca cravada
Deixando no meu seio o frio que me afaga
São de corpos ausentes que imploramos
Ou do espirito que deixas por cá marcado
É do acreditar de q'um dia nos encontramos
Ou dar desse desejo no mesmo por acabado
Nuno Lopes
Sem comentários:
Enviar um comentário