As náuseas que se tomam
Da injustiça que me traz
Dos males que se formam
De suportar quem for capaz
Há sortes que ao mundo vem
Que mais azar parece ser
Calha a quem desta nada tem
A que todo mal pode acontecer
Alimenta-se a desesperança
Como um vírus que alastra
É quando a dor alcança
E já não podermos dizer: Basta!
E suplica-se pela morte
Deitada a seu berço
E suplicam que te faças forte
Dizes: porque não tem o que mereço
Nuno Lopes
Há sortes que ao mundo vem
Que mais azar parece ser
Calha a quem desta nada tem
A que todo mal pode acontecer
Alimenta-se a desesperança
Como um vírus que alastra
É quando a dor alcança
E já não podermos dizer: Basta!
E suplica-se pela morte
Deitada a seu berço
E suplicam que te faças forte
Dizes: porque não tem o que mereço
Nuno Lopes
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