quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Petição: O direito da liberdade de opinião das nossas crianças, na forma como observam o mundo

Pretende-se com esta petição dar voz às crianças do nosso País. Não podemos julgar que são seres de que nada saibam. Muito pelo contrário! Muito teremos aprender com a sabedoria de uma criança. Com a sua visão simples, descomplexada e sem sentirem-se agarradas a conceitos, vícios ou interesses; Descobrirmos, a liberdade de pensamento que trazem, quando observam este nosso mundo; os sonhos e os ideais que tanto criam, em tenra idade, sem antes cortarmos a asas, do que julgamos, achar-se ser correcto para eles. Seguindo a linha do “Parlamento dos Jovens” pretende-se com isto ir mais além e inseri-los, em pequenos, numa cultura de cidadania e liberdade de ideias, para que exprimam o que tanto desejam para o seu futuro. Assim em 20 de Novembro ( Dia Mundial da Criança) se possa abrir um Plenário a que sejam eles a força de discussão das suas ideias e visão do mundo que os rodeia.




"Tenho em mim todos os sonhos do mundo"

Fernando Pessoa


Assinar se concordar:

http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=NMPL

Pensamento do dia...


Se chegamos a um mundo assim feito por homens, então que dê-mos oportunidades às crianças para construir um melhor.


Nuno Lopes

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Pensamento do dia...


Nada é eterno. Só a morte...


Nuno Lopes

terça-feira, 5 de julho de 2011

Pensamento do dia...



Muitas da minhas ideias poderão partir de ti! Felicito-te sempre, por me engrandeceres.


Nuno Lopes

Pensamento do dia...


Há quem se ria das tristezas dos outros. E outros, que se riem das tristezas de quem há... Resultado: O mundo tem graça.


Nuno Lopes

Pensamento do dia...


A evolução cresceu dos erros.


Nuno Lopes

Pensamento do dia...


Eu preferia ser rico e doar tudo aos pobres, que ser pobre e ter de doar tudo aos ricos...

Nuno Lopes

Pensamento do dia...


A critica é o motor da evolução.


Nuno Lopes

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Pensamento do dia...


Não tens, resposta às minhas questões? Também eu, posso, não ter questões às tuas respostas.


Nuno Lopes

Pensamento do dia...

Destino, lê-se no passado, escreve-se no presente e questiona-se no futuro...


Nuno Lopes

sábado, 21 de maio de 2011

Pensamento do dia...


Em cada pensamento, nasce uma estrela.


Nuno Lopes

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Pensamento do dia...


Incapacidade
Mental
Ao
Gerir
Inspiração
Nesta
Altura


Nuno Lopes

domingo, 17 de abril de 2011

A solução dos problemas...


Parei no tempo, parei para expurgar aquilo que não consigo deitar cá para fora. Está difícil de pegar as minha emoções e partilhá-las como sempre o fiz. E isto é a culpa de uma vida. Vida que nos enubla com os seu problemas. De nada deles conseguimos escapar e ter a clareza de viver mais sadiamente.

É um problema para mim esta vida, não lhe encontro solução. Isto é um engano, ou assim, andamos, enganados de enganos por alguma solução que nos surja, que se faça ver.

Mas, não sei aonde encontrar isso, ninguém sabe. Pode-me dar pequenas que nos faça trilhar o nosso caminho, em busca de uma solução de vida.

Já se diz que a vida é um problema cabe a nós resolvê-lo. Sem dúvida! Mas também cabe às nossas soluções criar os nossos problemas, o que a isto desejo dizer que, é
o motor do nosso caminho, um caminho por soluções e problemas.

Sabes qual o teu maior? Lanço-te este problema…

E aqui estamos rodeados deles, problemas que não se cingem a uma sala de aulas, não tem soluções por vezes pré-estabelecidas, exige-nos de nós cálculos infindáveis a que consigamos superar e contornar a vida.

Por vezes noto nas pessoas que tu é a solução. Mas se o fosse assim, exigiria-nos a nossa capacidade de raciocínio? Desenvolveríamos nossa capacidade de sobrevivência? O problema é a nossa maior solução, à evolução do homem.

Nada éramos sem ele, transforma-nos e faz-nos crescer na nossa maturidade. Prepara-nos para a vida.

A vida começa sempre num problema e acaba numa solução. Assim que temos os nossos problemas de como viver, e ao fim pensamos na solução das respostas que perguntávamos em qual a melhor forma de o fazer…

Andamos aqui com dizemos a, fazer contas à vida!...

segunda-feira, 28 de março de 2011

Pensamento do dia...


A ignorância é o principio da sabedoria.


Nuno Lopes

terça-feira, 22 de março de 2011

Pensamento do dia...



Se penso nos problemas! Encontro as soluções.


Nuno Lopes

quinta-feira, 17 de março de 2011

Pensamento do dia...


Desejo a felicidade, a quem me a proporciona!

Nuno Lopes

quinta-feira, 3 de março de 2011

Pensamento do dia...


Um corta-casacas, é o teu alfaiate que prepara o teu fato na medida adequada em conta à tua ultima cerimónia. Sempre na vâ esperança, de poder assistir um dia ao teu próprio enterro.

Nuno Lopes

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Pensamento do dia...


Quando os tomam por entre iguais; eu reconheço em cada gato, uma personalidade distinta. É preciso, é ter a capacidade de os compreender...

Nuno Lopes

Saber o mal, para preparar o bem!


Dou por mim a observar, o demasiado proteccionismo que muitos pais dão aos seus filhos. Dêem liberdade para viver a vida, não descurando o seu papel de pais e educadores, nas não de castradores. Tal como muitos, quando saem de casa dos seus pais, dão logo o conselho comum. Vai e faz-te à vida!... Temos de os preparar para isso, mas também, deixar que a vida cumpra o seu papel. Mas, por muito, alguns não estão preparados por isto, porque pelo demasiado proteccionismo que lhes criaram, não os preparam para viver por eles próprios, não sabem como lidar com as primeiras dificuldades que lhes apresentam, ficam perdidos no mundo, só descobrindo que se tem de agarrar a eles próprios para vencer o que se lhes apresenta, são só eles que tem de resolver o seu labirinto de contrariedades, e pela mais pequena adversidade (esta que nunca tiveram), se vejam a desistir, por que não foram calejados anteriormente para contornar o que lhe é dificultado.

São estes pais, o apoio e que pode ser fundamental num filho, que lhes seja ainda mais fundamental que tenham um breve distanciamento, a eles, para terem as suas tristezas, desilusões, angustias, e retirar desse momento, as forças que um dia lhe poderão ser fundamentais a lidar com situações semelhantes. Compreendo que de quem gostamos não queremos ver por estes momentos a passar por isso, mas, é aqui que aprendemos e encontramos as soluções para o problema que é a vida. Quando achamos que queremos ter o controlo sobre alguém somos os primeiros a ruir.

Ao meu tempo, tudo era mais fácil de errar, e se tivesse de ser pago pelo que fiz bem podia por a jeito do que me preparava que iria sair, e ai podia olhar para os meus erros. Aprendi que, temos também de saber a dor do açoite para compreender que da vida não se esperam só mimos. Assim é que, de tantos mimos que se dá, quando levarmos um açoite da vida, sem a mínima preparação, mais nos dói do que, já antes tivéssemos a carne já dura da habituação destes.

Que tenhamos para com os nossos filhos, o carinhos nos braços, mas a educação nas mãos!...

Nuno Lopes


Temos e todos o sabemos que as dificuldades que passamos são um preparo para a vida, e quem nasce num berço-de-ouro tão pouco saberá o significado do que esta custa. A vida não é fácil! Ou como muitos querem que o seja. Se o é para muitos talvez esta possa ser a maior tragédia, num tombo que dê-mos não consigamos por nós a levantarmos, quando não nos foi dada essa oportunidade por nós para o fazermos.

Um pai sábio deixa que os filhos cometam erros.


Mahatma Gandhi

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Pensamento do dia...


Não acredito que seja, necessário aprender a filosofar, o que é, necessário é filosofar para aprender.

Nuno Lopes

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Pensamento do dia...


Parceiro frouxo. Relacionamento coxo.

Nuno Lopes

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Pensamento do dia...


Calo-me perante tais lamentos. Ergo-me aos piores tormentos

Nuno Lopes

E dúvidas! Existem!?


O pior de nós! Não conseguimos viver de tais coisas. Mata-nos, consome-nos. Apodera-se de nós como uma viral doença, que nos deixa loucos. Louco de nada saber, ou de, o que delas criamos. As (nossas) dúvidas... vivemos delas, ou assim, morremos com elas. Morrer na dúvida com tão bem expressamos, diz-nos que essa incapacidade de criarmos a resposta que nos esclareça.

A cada, mais, aos nossos dias isto é um mar de dúvidas; e um oceano de incertezas. Nada existe que nos esclareça bem explicitamente o que podemos retirar de todo este rol, que de, se nos apodera.

Poderão elas serem o desencadear da evolução humana, pois assim de todas as nossas criações foram estabelecidas da nossas dúvidas, daquilo que nos questionamos, é essencial à vida. Mas, o viver na completa dúvida pode ser desgastante, não saber, não ter segurança, ou que a insegurança que se nos revela, criada por ela.

É verdade que a vida, ou o tempo por assim dizer (quando às vezes até não, mas...) nos esclarece, esperamos mais do tempo que de nós. Somos nós, que temos a resposta, não própriamente isso que queremos dizer, só que a isso ainda não houve algum motivo para a desencadear. Estamos sempre à procura de alguém que nos toque no nosso botão, quando não o conseguimos fazer. É incapacitante, por vezes.

Se a vida fosse um certeza (em grande parte, é certo que é!) e dúvidas não houvessem, não sei dizer se, seria parte de uma evolução mais avançada, ou se, pelo contrário. Já por mim estou a criar esta dúvida... nunca paramos de as fazer nascer, até que digo que, somos como uns jardineiros, plantamos as dúvidas, esperamos que cresçam, brotem e assim possamos apreciar a mais fina flor; Donos dos nossos canteiros, assim as regamos. Talvez aonde as crie, seja o meu jardim. Vou acreditar que seja, na mais variedade de flores, ou melhor, por assim dizer, de dúvidas...

Talvez procure quem me ajude melhor a plantar, colher e compor isso que crio, talvez seja esta a minha natureza, mas espero que o tempo como por muito, me devaste toda esta criação. Ou melhor, me mate as respostas, porque assim, não saberei, tal como acredito que muitos, a viver...

Só sei que, duma coisa não tenho dúvidas, elas existem e sempre existirão!...

Isso é certo!

Pensamento do dia...


A filosofia não se encontra nas fronteiras dos livros, mas na liberdade dos pensamentos.

Nuno Lopes

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Pensamento do dia...


As alegrias que muitos desperdiçam e as tristezas que poucos guardam.


Nuno Lopes

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Pensamento do dia...


Se loucos, não houvessem a discutir, os sábios não tanto, aprenderiam.

Nuno Lopes

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Pensamento do dia...


Quando deres por ti a questionar-te demasiado, não deixes de perguntar-te a ti mesmo, se alguma coisa não estará bem na tua vida.


Nuno Lopes

Desembrulha!


Eu olho-me para o meu presente e pergunto-me, o que faço? Para mim já não é o futuro que seja uma indefinição. Isso já sofreu uma alteração de tal forma que viajou para o nosso presente. Se já alguém se preocupava com o seu futuro, eu mais fico com o meu presente. Isto é que, nem nada sabemos como viver o presente, não sabemos tomar que caminho para seguir o que o futuro nos reserva, já nem sabemos de nada, é apenas isto que sabemos. Ou será que sabes? Se é afirmativo, diz-me que pode ser que ajudes sempre alguém que tão pouco o consiga decifrar.

Só digo que, aquilo que será o nosso futuro será um dia aquilo que fará parte do nosso passado. Enquanto houver vida. Mas a morte também o será. Serão sempre vidas que farão parte de um passado que se vai desvanecendo no tempo.

Nós não conseguimos prever o futuro. Tudo o que fazemos serão apenas ideializacões, não que seja mau de todo tê-las do nosso passado ou futuro, por que precisamos sempre de bases para regermo-nos, e sem isso no nosso presente, ou fazermos não o conseguiriamos, precisamos sempre de algo para analizar e fazer um termo de comparação para decidir entre o certo e o errado.

Perguntaram ao Dalai Lama:
- O que mais te surpreende na Humanidade?
E ele respondeu:
- Os homens… Porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde.
E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer… e morrem como se nunca tivessem vivido.


Dalai Lama


Eis este o meu reflexo. Não vivemos o aqui e agora, ansiamos com o futuro e desepesramo-nos com o nosso passado. Nunca estamos bem. Quando o presente que vivemos é o que conta. É isso o que foi e o que será.

Assim quando perguntarem por mim, assim o direi, aqui estou eu, presente! Ou poderia estar mais em algum lado que não aqui!? Julgo que não.

Como eu acho, estas palavras deliciosas...

O passado é história, o futuro é mistério, e hoje é uma dádiva. Por isso é chamado de presente!

Provérbio Chinês

Pensamento do dia...


O tempo passa, as pessoas mudam. Mas a recordação fica!

Nuno Lopes

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Pensamento do dia...


Rendermo-nos ao óbvio é o nosso maior impedimento. Ter um pensamento critico, é o factor de evolução do homem.

Nuno Lopes

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Pensamento do dia...


É a amizade que nos segura, alegria que nos levanta.

Nuno Lopes

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Pensamento do dia...


Compreender alguém é como ser-se um pianista, é preciso tocar as teclas certas para retirar de si a sua melodia.

Nuno Lopes

domingo, 30 de janeiro de 2011

Pensamento do dia...


Que uma mulher não me conquiste apenas o coração, mas a mim por inteiro! Não me reduzo apenas a um orgão, mas sou, o corpo num todo.

Nuno Lopes

domingo, 23 de janeiro de 2011

Pensamento do dia...


O dinheiro paga a saúde. Mas sem saúde, não se obtém o dinheiro.


Nuno Lopes

sábado, 22 de janeiro de 2011

Pensamento do dia...


Um louco rodeado de gente normal por certo colocará muita gente louca! Uma pessoa normal rodeado de loucos, não sei surtirá o mesmo efeito...


Nuno Lopes

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Na companhia da solidão!...


Por vezes queremos estar estritamente sós e ela nos acompanha, ou melhor, a solidão é a nossa maior companhia (mesmo quando não a queiramos), ou se a desejamos temos companhia a dobrar, o querer estar só, e acompanhados por essa solidão. Temos de saber aproveitá-la! Não é cair nela. Esse será o nosso maior mal. Senão medo! O pior que, é não sabermos conviver com a própria solidão, estar connosco por vezes mete-nos medo, então de que medo temos de nós? Medo que nos façamos mal a nós próprios? Se o é então desconhecemos totalmente quem somos! Mas é verdade, por vezes o maior perigo somos nós e que nem sejam propriamente os outros.

Mas a mim, não amedronto quem eu sou, já fiz demasiado mal a mim, que vi que teria de haver uma altura a que parar.

Recuperar o meu bem que o mal já demasiado. Então que, digo, já não tenho medo mim, mas revele algum dos outros, o que faça sentir que, convivo (já) bem na minha solidão, mas revele os medos da solidão que sentimos no meio da multidão Quantas vezes não nos vemos rodeados de muitos e sozinhos sem ninguém, no mar de gente. Este será se calhar um maior receio que ninguém lhe tão pouco conseguirá escapar, mesmo que tente alguma aproximação com o outros, existem sempre algumas barreiras que ela nos trava, ou assim não muito nos ajuda.

A isto incluo aquilo que por vezes, a muitos uma fobia social que não lhe consegue escapar ao sofrimento de se relacionar com os outros, acredito que isso transporta-nos para essa solidão colectiva que não escapamos e só se lembra quem por ela passa.
Pessoas que sintam isso talvez se recolham (isolem) na sua solidão individual, talvez pense que serão capazes de acreditar mais nelas próprias pelo que conhecem de si do que ao mundo que as rodeia. Por mais que pensemos que sim, nós nunca conhecemos totalmente os outros, ao que o nosso medo será o mal que nos pode provocar, talvez se acreditem que esse desconhecimento pode revelar a maior arma que nos fere. De uma forma ou de outra connosco ou com os outra, de bem ou mal, não é fácil lidar-se com ela, a solidão pesa-nos se ao não sabermos conviver com ela. Como é giro aqui dizer eu: conviver! Conviver com o nada. Ela pode significar nada do que possamos desvendar o seu significado. Mas tanto pode ser tudo, do que consigamos retirar dela, o bem que nos pode provocar, bem se sabendo lidar.

A todos ao longo da vida nos ensinam a conviver com os outros, mas nunca ou tão pouco haja quem nos ensine a conviver com nossa solidão, talvez esteja aqui o nosso problema de saber enfrentá-la. Não somos ensinados a isso.

Mesmo que o fossemos, cada momento desses será único, mas conseguiríamos passar de uma forma mais facilitada se o conhecêssemos o que pode dela significar de bom e de mau. Ninguém quer falar ou tão pouco dela, ou muitos evitam quem se sente só, mais que só é quando os deixam sós que pediam uma companhia. A solidão interpretam como uma doença, mas ainda vi a humanidade preocupar-se com o que nos deixam e procurar a sua cura. Ou se a maior cura para os nosso males é solitariamente reflectirmos, nas nossas atitudes, talvez se encontre aqui a doença, a cura e a recuperação do que nos provoca essa dor do que, só assim, nos sentimos.

Acompanhados pela solidão, ou ser-se solitário é uma companhia que nunca nos lembramos. Há quem a procure ou evite. Cabe ao que desejamos dela…

sábado, 15 de janeiro de 2011

Pensamento do dia...


Um mau politico, não pode!... ser um bom cidadão.

Nuno Lopes

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Pensamento do dia...



A criação, está nos pensamentos.


Nuno Lopes

Fotogramas...


A nossa memória funciona com pequenas imagens, recordações que nos assaltam como de fotogramas se tratassem. Temos na nossa camera os sentidos, a forma de captarmos o que nos rodeia e que assim revelaremos na nossa mente. Fotógrafos sem camera a que captamos momentos, momentos que farão sempre parte de nós, compomos os nosso postais ao qual escrevemos sempre no seu verso o seu significado, mais tarde que nos lembraremos e nos se avivará a memória.

Recordar pessoas, lugares, momentos. Carregaremos sempre a pequena memória do qual fazemos parte. Disto e de nós. Acontece por vezes se nos falhar a memória como às fotografias que se vão esbatendo no tempo, a sua tonalidade, o seu brilho, o encanto que por vezes se esvai. A nossas perdas, dela ou do que de nós faz parte. Perdemos assim partes de cada imagem que compõe o nosso filme fotográfico. Perdemos este e pessoas, que caracterizam o nosso quadro, ou ainda assim, que não o aconteça, quando significam algo para nós.

Obturadores que a cada momento, a cada instante revela a sua parte que fará de nós essa mesma parte. Por partes. Aquilo que faz de nós é o que buscamos das coisas e de nós. Partes. Que podemos complementar com outras que construiremos o nosso álbum. Álbum de memórias, o nosso pequeno baú que sempre o queiramos ou não, vasculharemos um dia.

Estive apreciar alguns momentos, recordar coisas que guardadas não saberia quando o faria, ou voltarei a fazer, mas que, por saiba bem ou por razões que nos provoquem outros sentimentos, a memória que não as apaga somos assaltados por breves, ou longos momentos vividos. E recordar também é viver. Não que algo morra de nós quando algo se vai que não a recordação.

Não consigo desfazer-me de muitas fotografias que guardo na minha cabeça, ou por o que queira fazer, nada se apaga se o desejamos fazer que o seja voluntariamente, o tempo o fará ou por vezes nem isso, que nem sempre controlamos a nossa máquina.

Sabe bem por vezes trocar fotografias e recordar as imagens que de nós ficam, oferecer o que trazemos de nós, dos outros aos outros, de nós aos outros ou daquilo que do mundo nos dá para os outros recebam o quer ganhamos deste, recebemos algo de um valor infindável que resumimos num pequeno papel. Esse papel é o que fazemos e o ele de nós faz parte. Por vezes rasgamos por estados de raiva, ou arrependimento, a que tentamos colar a cada pedaço.

Hoje fui ao meu quarto escuro revelar imagens, imagens que ficaram guardadas, á espera de um dia ver a sua luz e formar-se no papel…

domingo, 9 de janeiro de 2011

Pensamento do dia...


Se me apelidam de louco por dedicar a uma causa, talvez melhor não seja... lutar por nada e ser, um sujeito normal!


Nuno Lopes

sábado, 8 de janeiro de 2011

Pensamento do dia



Aceitas um amigo por inteiro!? Eu fico pelas metades. Uma parte é a minha que dou, outra é a dele que recebo. Então que, a minha amizade, assim, é partilhada.


Nuno Lopes

Reservado a direitos de autor!


E tu, qual a tua filosofia de vida!? A vida não é o que segue, é o que se constrói! Não é chegar, copiar e partir. Isso é puro facilitismo. Podemos tomar grandes exemplos de bons filósofos ou pessoas, estudar e adequar a nós, mas não seguir isso à risca o que quererá dizer que, não formamos a nossa essência, que nós somos ou o deveríamos ser. Nascemos para construir o nosso mundo, crescer, transformar e tirar os nossos exemplos, mas não imponhamos a nossa vida aos demais ou que o façam a nós, somos seres únicos, que sejamos realmente puros.

Todos temos tendência de nos fixarmos na vida dos outros e tomar isso como exemplo. Tiremos os de nós! É isso que é importante. Criar as nossas condições para a criação do que somos. É esta a nossa capacidade humana. A criação é feita pelo homem. Que tenhamos (e certo o temos), nossa capacidade para tal. Então que, a filosofia de vida é o que tomamos e fazemos para o nosso exemplo e nada o é e será igual. Que sejamos verdadeiros a nós próprios, façamos, por nós, pela nossa história, pela que compõe o mundo.

Eu sou aquilo que faço, o que escrevo da minha, não sigo exemplos, como alguns que, por não o querer fazer ao mínimo esforço fazer a construção do próprio eu, fazem-no pelo que vêem dos outros. Isso não é ser-se original. E ora que o melhor está na originalidade e que podemos ser. O máximo que podemos. É preciso ter a capacidade para isso. E que isto é o procedente à nossa filosofia.

Não sejamos redundantes em guiarmo-nos por clichés, isso não favorece a história do homem em nada, esta faz-se sim pela unicidade que o diferencia. Se ao que fosse de tomarmos a vida por entre iguais, de que valíamos, viver. Qual a lógica de aqui estarmos? Estamos sim para a criação de uma humanidade, mas mais uma singularidade muito especial. Somo-lo assim especiais e temos de valorizar isso.

Diga não à pirataria! Que façamos o original que nos cabe!...

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Pensamento do dia...


Sei muito pouco de nada.


Nuno Lopes

Não negues a vida


Eu aceito a o que a vida me traz, não o nego. Já me aconteceu isso que, pela amargura que ela nos traz, que não o aceitemos de todo, e assim que veja a dificuldade que se torna em viver. Muitas pessoas pelo sofrimento que lhes é causada nas suas vidas entram em fase de negação, não saem do ciclo que lhes rouba a vontade de viver. O passo para ultrapassar a negação será aceitar as dificuldades que esta lhes apresenta, tentando viver na sua aceitação. A vida terá de ser vivida aceitando o mau tanto como faríamos com o de bom. Quem ultrapassou esta fase, encontrou uma nova forma de viver, um recomeço, mesmo pairando os problemas que se lhes acercam. A cada dia, cada momento, por toda a vida.

Quem vive realisticamente com problemas, na sua aceitação, mais capacidades o terá para aceitá-los, saber retirar a solução no meio destes, concerteza acredito que, mais calo tenham em deparar-se com muitos outros. Muitos já perderam os sonhos as esperanças, encontram na realidade os mesmos que lhes permite ter cosas na forma mais segura, não caindo naquilo que lhes possa deitar a abaixo e em alguma vez lhes incapacite de levantar.

Eu não sonho, já o fiz. E por estes se revelarem infrutíferos, fez-me ver que a realidade é melhor sonho que possamos alcançar, e não precisamos de ir longe. Ela está presente a todos os nossos dias. Mas queremos sempre aquilo que fica para além do que temos. A realidade dos sonhos por vezes é inalcançável . Aconselho que façam com a moderação devida. O sinónimo de ilusão será a desilusão.

Aceitar então a vida como ela é não está assim ao alcance de muitos. Estamos sempre de braços para aceitar a felicidade. Aceitem-na, mas… não os fechemos à infelicidade, porque que, mesmo ignorando-se ela virá por si na mesma. O que nos torna infelizes podemos reverter isso, é o nosso trabalho, e ela não é feita de lazer que lhe dedicamos. Viver exige-nos trabalho, mas não queremos fazer nada nesta, queremos a vida siga por si. Mas como o pode ser se não a acompanhamos.

Negar o facto de viver, é a morte. Como o podemos viver sem aceitá-la? Como podemos viver negando o bom, ou seja o mau? Como podemos viver não nos assentando na realidade? Não saberei assim dizer se seremos mortos-vivos. A nossa ressurreição passa, quando o que aceitamos faz parte da nossa vida.

Por entre negações, a fase da vida que é composta e a estas que ultrapassamos que tenhamos a grandeza e a humanidade de esta aceitar. Que vivamos aceitando o que não queremos ver e viver o que não queremos sentir.

sábado, 1 de janeiro de 2011

Pensamento do dia...


Jamais haverá ano novo, se continuar a copiar os erros dos anos velhos.

Luis Vaz de Camões