domingo, 30 de janeiro de 2011

Pensamento do dia...


Que uma mulher não me conquiste apenas o coração, mas a mim por inteiro! Não me reduzo apenas a um orgão, mas sou, o corpo num todo.

Nuno Lopes

domingo, 23 de janeiro de 2011

Pensamento do dia...


O dinheiro paga a saúde. Mas sem saúde, não se obtém o dinheiro.


Nuno Lopes

sábado, 22 de janeiro de 2011

Pensamento do dia...


Um louco rodeado de gente normal por certo colocará muita gente louca! Uma pessoa normal rodeado de loucos, não sei surtirá o mesmo efeito...


Nuno Lopes

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Na companhia da solidão!...


Por vezes queremos estar estritamente sós e ela nos acompanha, ou melhor, a solidão é a nossa maior companhia (mesmo quando não a queiramos), ou se a desejamos temos companhia a dobrar, o querer estar só, e acompanhados por essa solidão. Temos de saber aproveitá-la! Não é cair nela. Esse será o nosso maior mal. Senão medo! O pior que, é não sabermos conviver com a própria solidão, estar connosco por vezes mete-nos medo, então de que medo temos de nós? Medo que nos façamos mal a nós próprios? Se o é então desconhecemos totalmente quem somos! Mas é verdade, por vezes o maior perigo somos nós e que nem sejam propriamente os outros.

Mas a mim, não amedronto quem eu sou, já fiz demasiado mal a mim, que vi que teria de haver uma altura a que parar.

Recuperar o meu bem que o mal já demasiado. Então que, digo, já não tenho medo mim, mas revele algum dos outros, o que faça sentir que, convivo (já) bem na minha solidão, mas revele os medos da solidão que sentimos no meio da multidão Quantas vezes não nos vemos rodeados de muitos e sozinhos sem ninguém, no mar de gente. Este será se calhar um maior receio que ninguém lhe tão pouco conseguirá escapar, mesmo que tente alguma aproximação com o outros, existem sempre algumas barreiras que ela nos trava, ou assim não muito nos ajuda.

A isto incluo aquilo que por vezes, a muitos uma fobia social que não lhe consegue escapar ao sofrimento de se relacionar com os outros, acredito que isso transporta-nos para essa solidão colectiva que não escapamos e só se lembra quem por ela passa.
Pessoas que sintam isso talvez se recolham (isolem) na sua solidão individual, talvez pense que serão capazes de acreditar mais nelas próprias pelo que conhecem de si do que ao mundo que as rodeia. Por mais que pensemos que sim, nós nunca conhecemos totalmente os outros, ao que o nosso medo será o mal que nos pode provocar, talvez se acreditem que esse desconhecimento pode revelar a maior arma que nos fere. De uma forma ou de outra connosco ou com os outra, de bem ou mal, não é fácil lidar-se com ela, a solidão pesa-nos se ao não sabermos conviver com ela. Como é giro aqui dizer eu: conviver! Conviver com o nada. Ela pode significar nada do que possamos desvendar o seu significado. Mas tanto pode ser tudo, do que consigamos retirar dela, o bem que nos pode provocar, bem se sabendo lidar.

A todos ao longo da vida nos ensinam a conviver com os outros, mas nunca ou tão pouco haja quem nos ensine a conviver com nossa solidão, talvez esteja aqui o nosso problema de saber enfrentá-la. Não somos ensinados a isso.

Mesmo que o fossemos, cada momento desses será único, mas conseguiríamos passar de uma forma mais facilitada se o conhecêssemos o que pode dela significar de bom e de mau. Ninguém quer falar ou tão pouco dela, ou muitos evitam quem se sente só, mais que só é quando os deixam sós que pediam uma companhia. A solidão interpretam como uma doença, mas ainda vi a humanidade preocupar-se com o que nos deixam e procurar a sua cura. Ou se a maior cura para os nosso males é solitariamente reflectirmos, nas nossas atitudes, talvez se encontre aqui a doença, a cura e a recuperação do que nos provoca essa dor do que, só assim, nos sentimos.

Acompanhados pela solidão, ou ser-se solitário é uma companhia que nunca nos lembramos. Há quem a procure ou evite. Cabe ao que desejamos dela…

sábado, 15 de janeiro de 2011

Pensamento do dia...


Um mau politico, não pode!... ser um bom cidadão.

Nuno Lopes

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Pensamento do dia...



A criação, está nos pensamentos.


Nuno Lopes

Fotogramas...


A nossa memória funciona com pequenas imagens, recordações que nos assaltam como de fotogramas se tratassem. Temos na nossa camera os sentidos, a forma de captarmos o que nos rodeia e que assim revelaremos na nossa mente. Fotógrafos sem camera a que captamos momentos, momentos que farão sempre parte de nós, compomos os nosso postais ao qual escrevemos sempre no seu verso o seu significado, mais tarde que nos lembraremos e nos se avivará a memória.

Recordar pessoas, lugares, momentos. Carregaremos sempre a pequena memória do qual fazemos parte. Disto e de nós. Acontece por vezes se nos falhar a memória como às fotografias que se vão esbatendo no tempo, a sua tonalidade, o seu brilho, o encanto que por vezes se esvai. A nossas perdas, dela ou do que de nós faz parte. Perdemos assim partes de cada imagem que compõe o nosso filme fotográfico. Perdemos este e pessoas, que caracterizam o nosso quadro, ou ainda assim, que não o aconteça, quando significam algo para nós.

Obturadores que a cada momento, a cada instante revela a sua parte que fará de nós essa mesma parte. Por partes. Aquilo que faz de nós é o que buscamos das coisas e de nós. Partes. Que podemos complementar com outras que construiremos o nosso álbum. Álbum de memórias, o nosso pequeno baú que sempre o queiramos ou não, vasculharemos um dia.

Estive apreciar alguns momentos, recordar coisas que guardadas não saberia quando o faria, ou voltarei a fazer, mas que, por saiba bem ou por razões que nos provoquem outros sentimentos, a memória que não as apaga somos assaltados por breves, ou longos momentos vividos. E recordar também é viver. Não que algo morra de nós quando algo se vai que não a recordação.

Não consigo desfazer-me de muitas fotografias que guardo na minha cabeça, ou por o que queira fazer, nada se apaga se o desejamos fazer que o seja voluntariamente, o tempo o fará ou por vezes nem isso, que nem sempre controlamos a nossa máquina.

Sabe bem por vezes trocar fotografias e recordar as imagens que de nós ficam, oferecer o que trazemos de nós, dos outros aos outros, de nós aos outros ou daquilo que do mundo nos dá para os outros recebam o quer ganhamos deste, recebemos algo de um valor infindável que resumimos num pequeno papel. Esse papel é o que fazemos e o ele de nós faz parte. Por vezes rasgamos por estados de raiva, ou arrependimento, a que tentamos colar a cada pedaço.

Hoje fui ao meu quarto escuro revelar imagens, imagens que ficaram guardadas, á espera de um dia ver a sua luz e formar-se no papel…

domingo, 9 de janeiro de 2011

Pensamento do dia...


Se me apelidam de louco por dedicar a uma causa, talvez melhor não seja... lutar por nada e ser, um sujeito normal!


Nuno Lopes

sábado, 8 de janeiro de 2011

Pensamento do dia



Aceitas um amigo por inteiro!? Eu fico pelas metades. Uma parte é a minha que dou, outra é a dele que recebo. Então que, a minha amizade, assim, é partilhada.


Nuno Lopes

Reservado a direitos de autor!


E tu, qual a tua filosofia de vida!? A vida não é o que segue, é o que se constrói! Não é chegar, copiar e partir. Isso é puro facilitismo. Podemos tomar grandes exemplos de bons filósofos ou pessoas, estudar e adequar a nós, mas não seguir isso à risca o que quererá dizer que, não formamos a nossa essência, que nós somos ou o deveríamos ser. Nascemos para construir o nosso mundo, crescer, transformar e tirar os nossos exemplos, mas não imponhamos a nossa vida aos demais ou que o façam a nós, somos seres únicos, que sejamos realmente puros.

Todos temos tendência de nos fixarmos na vida dos outros e tomar isso como exemplo. Tiremos os de nós! É isso que é importante. Criar as nossas condições para a criação do que somos. É esta a nossa capacidade humana. A criação é feita pelo homem. Que tenhamos (e certo o temos), nossa capacidade para tal. Então que, a filosofia de vida é o que tomamos e fazemos para o nosso exemplo e nada o é e será igual. Que sejamos verdadeiros a nós próprios, façamos, por nós, pela nossa história, pela que compõe o mundo.

Eu sou aquilo que faço, o que escrevo da minha, não sigo exemplos, como alguns que, por não o querer fazer ao mínimo esforço fazer a construção do próprio eu, fazem-no pelo que vêem dos outros. Isso não é ser-se original. E ora que o melhor está na originalidade e que podemos ser. O máximo que podemos. É preciso ter a capacidade para isso. E que isto é o procedente à nossa filosofia.

Não sejamos redundantes em guiarmo-nos por clichés, isso não favorece a história do homem em nada, esta faz-se sim pela unicidade que o diferencia. Se ao que fosse de tomarmos a vida por entre iguais, de que valíamos, viver. Qual a lógica de aqui estarmos? Estamos sim para a criação de uma humanidade, mas mais uma singularidade muito especial. Somo-lo assim especiais e temos de valorizar isso.

Diga não à pirataria! Que façamos o original que nos cabe!...

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Pensamento do dia...


Sei muito pouco de nada.


Nuno Lopes

Não negues a vida


Eu aceito a o que a vida me traz, não o nego. Já me aconteceu isso que, pela amargura que ela nos traz, que não o aceitemos de todo, e assim que veja a dificuldade que se torna em viver. Muitas pessoas pelo sofrimento que lhes é causada nas suas vidas entram em fase de negação, não saem do ciclo que lhes rouba a vontade de viver. O passo para ultrapassar a negação será aceitar as dificuldades que esta lhes apresenta, tentando viver na sua aceitação. A vida terá de ser vivida aceitando o mau tanto como faríamos com o de bom. Quem ultrapassou esta fase, encontrou uma nova forma de viver, um recomeço, mesmo pairando os problemas que se lhes acercam. A cada dia, cada momento, por toda a vida.

Quem vive realisticamente com problemas, na sua aceitação, mais capacidades o terá para aceitá-los, saber retirar a solução no meio destes, concerteza acredito que, mais calo tenham em deparar-se com muitos outros. Muitos já perderam os sonhos as esperanças, encontram na realidade os mesmos que lhes permite ter cosas na forma mais segura, não caindo naquilo que lhes possa deitar a abaixo e em alguma vez lhes incapacite de levantar.

Eu não sonho, já o fiz. E por estes se revelarem infrutíferos, fez-me ver que a realidade é melhor sonho que possamos alcançar, e não precisamos de ir longe. Ela está presente a todos os nossos dias. Mas queremos sempre aquilo que fica para além do que temos. A realidade dos sonhos por vezes é inalcançável . Aconselho que façam com a moderação devida. O sinónimo de ilusão será a desilusão.

Aceitar então a vida como ela é não está assim ao alcance de muitos. Estamos sempre de braços para aceitar a felicidade. Aceitem-na, mas… não os fechemos à infelicidade, porque que, mesmo ignorando-se ela virá por si na mesma. O que nos torna infelizes podemos reverter isso, é o nosso trabalho, e ela não é feita de lazer que lhe dedicamos. Viver exige-nos trabalho, mas não queremos fazer nada nesta, queremos a vida siga por si. Mas como o pode ser se não a acompanhamos.

Negar o facto de viver, é a morte. Como o podemos viver sem aceitá-la? Como podemos viver negando o bom, ou seja o mau? Como podemos viver não nos assentando na realidade? Não saberei assim dizer se seremos mortos-vivos. A nossa ressurreição passa, quando o que aceitamos faz parte da nossa vida.

Por entre negações, a fase da vida que é composta e a estas que ultrapassamos que tenhamos a grandeza e a humanidade de esta aceitar. Que vivamos aceitando o que não queremos ver e viver o que não queremos sentir.

sábado, 1 de janeiro de 2011

Pensamento do dia...


Jamais haverá ano novo, se continuar a copiar os erros dos anos velhos.

Luis Vaz de Camões