Do belo que todo tempo come
Por entre os segundos de brisa
Mais se vai quando se dorme
Não haja dessa beleza precisa
À beleza que não se alcança
De tanto desejo que persiste
É da feiura a maior mudança
Que não queremos ver q'existe
Dizem "Não há belo sem senão"
Vemos "Marcas do tempo que virão"
Cabe ao Homem a visão ilusória
De não desejar troca no espelho
Cicatrizes que marcam na história
E que caminha para lá de Velho
Nuno Lopes
Caleidoscópio - Polónia 2024
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*Votos de um Próspero Ano Novo a todos os leitores, amigos, familiares, à
Comunidade Portuguesa e falantes de português residentes na Polónia. 2024 -
O a...
Há 6 meses
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