quarta-feira, 28 de julho de 2010

Notas soltas...


A minha vida assemelha-se a uma orquestra, sou o compositor dela própria, quem lhe dá rumo à obra que pretendo, sou a referência e quem toma o comando de cada conjunto que se particulariza na vida, esse conjunto serão as demais situações, tudo que se enquadra na minha vida, cada instrumento e o músico que toca para mim (esta as pessoas). Aquilo que compõe o meu conjunto é a parte envolvente da minha vida, é o que faz dela e sem eles me veria impossibilitado de extrair a banda sonora que me vai acompanhando.

Tenho muitos ensaios que preparar, o que digo que nela nada é, e ou eu o estarei projectar, a minha inexperiência, o trabalho, a dedicação de poder demonstrar a minha obra, o que componho ao mundo é o objectivo por que eu me faça valer. Estamos constantemente a ensaiar, a dar corpo às nossas composições a que se chegue um dia que possamos tocar (e encantar) o nosso demais público que nos acompanha. Este público será a parte exterior que faz parte de nós, é o mundo que nos rodeia. O que é parte da nossa vida é o acompanhamento de mim, ou assim os membros da minha orquestra.

As grandes obras que aqui deixamos é um conjunto da parte, ou assim, uma parte do conjunto da nossa vida, é tudo o que contribuímos neste mundo. Assim pensamos eu não tenho capacidades para ser maestro. Mas, nós já nascemos com certas capacidades para compor, ao resto serão os nossos ensaios que nos permitirão assim acertar no e dar ritmo pretendido. É certo que nos deparamos com muitas desafinações, mas a isto chamaremos a persistência de tentar melhorar e obter uma obra melodiosa.

Que grandes concertos (ou os que por vezes temos de fazer na nossa vida, mas, que aqui neste pensamento, enquadramos dos nossos ensaios) sejamos capazes de apresentar e que por fim de tudo, sejamos reconhecidos pelo que de nós faz parte e da nossa música de vida, e no findar disto recebamos a maior ovação pela nossa obra, de vida.

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