Que eu quero experimentar
Se não é "o Outro" que tenha
Que seja o Ódio que venha
Não te vás assustar com isso
Mas é natural assim
Ser tomado por esse feitiço
Que pode dar cabo de mim
Mesmo quando não preciso
De Odiar o que levas no fim.
Ódios, ódios, ódios, de que me valem?
Explica-me ó meu amor!
Essas coisa que me tomam parte da dor
Mas, que todos fingem que não tem...
Nuno Lopes
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