Diz-me tu o que seja
O que menos se veja
Jà pensavas tu assim
Aquilo que não direi
Responderei por mim
Daquilo que logo olhei
Imaginando-me assim
Morto aonde tombei
Que tal Cavaleiro
Um dia te chegasse
Envolver por inteiro
Trazes nesses folhos
Razões que me cabem
Acendem os meus olhos
Zigue-zague de má ordem
Espero sinais concedidos
Socorrendo tal desordem
Num instante me lanças
Os mantos que alcanças
Pela Torre que se sobe
Esforçando logo o acode
Instantes uma Princesa
Tamanha a sua Doçura
O seu Seio é a Formusura
Nuno Lopes
Caleidoscópio - Polónia 2024
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*Votos de um Próspero Ano Novo a todos os leitores, amigos, familiares, à
Comunidade Portuguesa e falantes de português residentes na Polónia. 2024 -
O a...
Há 3 meses
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