A surpreendente capacidade do ser humano, ou melhor a sua fraqueza que no meio, no seu meio é por vezes capaz de resistir á mais trágica forma de como se leva a abater, mas por tudo em certas vezes é capaz de superar tudo isso ao que digo somos seres de inultrapassáveis capacidades.
Assim são os nossos limites, vivemos no limiar deles, muitas vezes ultrapassamos e vemos a pressão exercida por eles, vemos aí o que significa o sofrimento e a dor. A incapacidade de por vezes repor a normalidade torna-se assim por certas vezes de uma dificuldade inultrapassável.
Todos vivemos no limite, todos os dias, cada vez mais, sobre o stress diário, a pressão exercida por nós e pela sociedade, não conseguimos descentrarmos e manter a distância dele próprio, assim que caminhamos de e ao lado dessa linha, ao que por um passo em falso podemos cair para o além de tudo o que nos segura.
O cansaço da vida por muito que nos extrema o descanso de bem viver, sentimos pressionados, o que nos leva a uma exaustão extrema, que nos remete à pequena loucura, perdemos a noção da realidade e tudo possa desencadear mais variados transtornos.
O limite é uma linha imaginária, nunca sabemos aonde começa ou acaba antes de pisarmos o risco, mas sabemos o que possa revelar a exaustão criada que nos dá o sinal da sua proximidade.
Tudo tem um limite, o próprio homem o tem como por vezes terá de impor os seus, por vezes limite a que não nos prejudiquem e ultrapassando essa fronteira teremos de considerar e não permitir o que terá a suas intenções nos faça sofrer os seus danos, teremos de ser rígidos, pois isto significa o sofrimento e em limites é isso e está associado.
Mas por muitos será isso que lhes dará adrenalina, mas tão pouco revelam a sensatez que podem estar a um passo do que mais será prejudicial para eles.
Uma vida no limite será viver limitados pela ténue linha que separa a vida da morte, todos ultrapassaremos, tão pouco conseguimos escapar um dia, mas por tudo devemos fazer para ter o cuidado de não pôr em demasia o pé em cima do risco.
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