quarta-feira, 7 de abril de 2010

Errar, uma forma de aprender!


Todos nós não conseguimos conceber tal coisa, não admitimos um erro ou uma falha, será assim sinal de fracasso, e todos nós não queremos passar por tais situações e ser responsabilizados pelos nossos erros, é muito bem certo que em muitas situações isto pode ser fatal, e deve-se minimizar a que seja provocador de erros a que isto muito seja prejudicial.

Deverá assim desenvolver a responsabilidade pelo que desempenhamos e isto será a forma de controlar os nossos erros, não errar dá-nos, como assim cria-nos confiança de que tudo o que desenvolvemos é feito na forma mais correcta que pode inviabilizar que os nossos erros sejam expostos àquilo que criamos.

Mas, como toda a razão se diz, Errar é humano, e nós não somos seres creditados na nossa maior perfeição e deveremos compreender que o pode ser uma verdade.

Muito das vezes olhamos os erros dos outros e esquecemo-nos os nossos próprios, somos capazes de afirmar que seriamos capazes, de como assim faríamos as coisas, com erros mínimos ou na ausência deles, mas isto é uma afirmação pouco certeira, pois por cada modo diferente de fazer e lidar com as coisas aparece erros de forma diferente, como assim temos diferentes modos de resolver os mesmos. Assim é que nada é igual para cada situação, um erro é a cada um de nós numa característica diferente de todo o conjunto daquilo que fazemos e dos erros que fazem parte.

O único modo de evitar os erros é adquirindo experiência; mas a única maneira de adquirir experiência é cometendo erros.

Desconhecido

O que é importante é que errar é uma forma de aprender, mas nós nunca vemos este lado, pois tal como o disse não o toleramos, mas sabemos que o é e muitas vezes chegamos afirmar, aprendi com os meus erros, então que sabemos a verdade da importância que eles têm, ensina-nos a ver o que deles retiramos são ensinamentos que podemos aplicar futuramente noutras situações, mas nada nos garante que não voltemos a errar novamente, pois nunca sabemos que dos erros passados e do que retiramos se conforme com aquilo a que presentemente achamos o melhor a aplicar, então quer-se dizer que situações diferentes, lidamos de modo diferente e todos os erros são diferentes por si.

Todos nós erramos na vida e nunca o podemos dizer que não, é natural, é dela própria e assim faz parte; e o que retiramos disso? Uma aprendizagem que nos deu tarimba para lidarmos com ela e sabermos que por vezes quando nos confrontamos com eles nos pode dar mais motivação em ultrapassar e transpormos as nossas barreiras

Na educação de uma criança recriminamos e somos intolerantes quando se erra, não deveria ser este o caminho, mas tentar fazer ver que pelo seu erro existem muitas formas de poder revelar as suas capacidades de ultrapassar, lidar e dar estratégias para no seu futuro conseguirem jogar com erros que confrontam e aplicar, a sua assertividade que pode ser importante. Então é que errar é importantíssimo, e se não fosse este o caso, em que pouco se confrontam com eles noutro períodos se não desenvolverem isto poderão ver-se assim confrontados com problemas de uma ordem maior e com poucas respostas para ultrapassar certas etapas. É importante incutir que errar faz parte e o que se retira é importantíssimo, para as nossas vivências, não descurando do sentido de responsabilidade os nossos erros de hoje são os que foram de ontem e sempre nos acompanharão, e também muitas vezes erramos na educação que queremos dar, sendo que não existe passos certos para fornecer uma educação certa, com o mínimo de erros, mas tentamos por isso.

Muitas vezes esquecemos-nos ou tão pouco sabemos que grande descobertas e conquistas provieram dos erros, e ao que se não fosse isto não teríamos tido a evolução que presentemente temos, não tínhamos aprendido a vida e a resolução a tudo o que nos confrontamos, aos erros que caminharam por toda a nossa humanidade e sempre farão parte, então que retiremos os ensinamentos que o próprio erro nos faça contribuir para esta evolução e retirar o que ele nos permite contribuir para o nosso conhecimento.

Não é então, de todo indesejável, que o nosso erro não esteja na nossa forma de vida; e assim possamos retirar, tudo o que nos pode permitir, aprender com eles próprios.

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