terça-feira, 13 de abril de 2010

Temos de nos lembrar, para não esquecer!


Muitas vezes esta memória não nos perdoa, bem tentamos, não esquecer das coisas e começamos a brigar para dentro de nós próprios de que isso não pode acontecer e por vezes no momento exacto, puff! Foi-se! De que valia estar ruminantemente a tentar fazer isso, pouco de nada, vem o esquecimento e tudo apaga, tal como interruptor nosso disparasse, numa falha do nosso quadro geral. Temos de ter o cuidado para não originar um curto-circuito! :)

Sabemos tudo o que processamos e toda a imensidão de pensamentos que nos passam memória e assim notamos o qual é dificultoso assim podermos nos recordar de tudo e ter a maior clarividência mental.

Bem gostaríamos de, ou, por vezes nos esquecer das coisas, mas isto não se apaga, parece que vivemos aquilo que não desejamos, esquecer o que está a mais e (não temos uma tecla para fazer um reset, somos humanos, não máquinas!) e ter uma memória bastante sadia não se o revela, nunca sabemos bem o que fazer com isto.

Assim, muitos pensam quando surge um esquecimento que deve ser senil, claro que andamos todos, já nascemos assim, muito natural, desde que não em exagero, não devemos assim pensar que não existe memórias que nunca falham, mas nós já somos uma falha da própria natureza, logo assim a perfeição pode morar nosso pensamento e no que achamos mas nunca é visto aos nossos olhos. Mesmo existindo essa palavra vivemos na nossa imperfeição, o que temos de fazer, é para sermos lineares no nosso lembrar e esquecimentos. Seja o que for e pedimos para, que aconteça não nos esquecermos ou assim acontecer de nos esquecermos que seja feita a nossa vontade, e não seja prejudicativo, é disso que precisamos.

Vejamos isto como uma coisa natural, assim o é, por cada margem que andemos, que precisemos de nos lembrar ou não, é preciso é numa coerência mental conseguirmo-nos controlar e assim consequentemente, conseguimos extrair o que precisamos e a nossa memória está lá para isso mesmo, para guardar o que necessitamos e jogar fora pensamentos supérfluos, se houvesse isso bem estaríamos mais leves e conscientes do que realmente necessitamos.

Aqui fica o lembrete para não nos esquecermos, mas, o que nunca o podemos fazer é que esqueçamos de viver, isso é que é importante!

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